Ao som da música La vie en Rose, clássico da cantora Edith Piaf que significa “a vida em cor-de-rosa”, o jogador Daniel Alves dança em vídeo publicado pela esposa, em Paris.
Estas são as primeiras publicações de Joana Sanz de uma viagem com o marido, posteriormente o desportista restabelecer o recta de viajar para fora da Espanha com a anulação de sentença de prisão por estupro.
Nas fotos divulgadas no Instagram, o par viveu momentos em passeios por pontos turísticos, a exemplo da Torre Eiffel, um restaurante e uma exposição de tendência na capital francesa.
Em abril, Joana Sanz anunciou que está prenhe do primeiro fruto do par.
Veja o momento em que o jogador dança pela “Cidade Luz”:
Desde a prisão no início de 2023, Daniel Alves teve seu passaporte retido e não tinha o recta de deixar o território espanhol. Porém, em março deste ano, a justiça anulou a sentença do lateral, que recuperou o passaporte e o recta de se transladar para outros países.
O par deixou Barcelona e, em procura de mais privacidade, se mudou para as ilhas Canárias, território da Espanha na costa africana.
O lateral, além de brasílico, tem cidadania espanhola desde quando jogou pelo Barcelona, em sua primeira passagem pelo clube, entre 2008 a 2016. Se quiser, ele pode voltar também para o Brasil. A última vez que esteve no país de origem foi durante o período preparatório para a Despensa do Mundo do Procurar, em 2022.
Anulação da sentença
Em março, a “Sessão de Apelações do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha” decidiu por unanimidade pela revogação da sentença que condenou por o jogador Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão por estuprar uma mulher em boate na Espanha.
O ex-lateral da Seleção foi recluso em janeiro de 2023, e estava em liberdade provisória desde março de 2024 posteriormente remunerar uma fiança de 1 milhão de euros, aproximadamente R$ 5,4 milhões na quadra. Ele poderá, inclusive, restabelecer o valor da fiança que foi depositado em pensamento.
A solução considera que a sentença revogada apresentou uma “série de lacunas, imprecisões, incoerências e contradições quanto aos fatos, à avaliação jurídica e suas consequências”. Aliás, acrescentou que “das provas produzidas, não se pode concluir que tenham sido superados os padrões exigidos pela presunção de inocência”.
Dessa forma, o Tribunal rejeitou recursos do Ministério Público que pediam o aumento da pena de Daniel Alves e determinou a perdão do criminado. Os juízes do caso entenderam que houve “falta de fiabilidade” no prova da vítima.
O Ministério Público e a resguardo da vítima recorreram da decisão.
Relembre o caso
O ex-lateral recta Daniel Alves foi criminado de estuprar uma mulher em uma boate na Espanha, em dezembro de 2022.
Em 2024, o ex-atleta foi sentenciado a executar quatro anos e seis meses de prisão. Porém, no final de março, a Justiça da Espanha acatou o recurso do jogador e aceitou o pedido da resguardo para que ele aguardasse em liberdade provisória até o julgamento do recurso.
Além da fiança, Daniel Alves também precisou entregar os passaportes brasílico e espanhol às autoridades, além da obrigatoriedade de comparecer semanalmente aos tribunais e manter ao menos 1 km de intervalo da vítima.
O ex-jogador pagou uma fiança de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões).
Em prova, Daniel Alves chorou, confirmou uso excessivo de álcool na noite do suposto transgressão, mas negou que tenha praticado estuprado a mulher.
Fonte:CNN Brasil