O presidente do Corinthians, Augusto Melo, enfrenta uma situação sátira que pode resultar em seu impeachment. De conformidade com o jornalista Jorge Nicola, durante gravaçãod o programa Domingol da CNN Brasil, a chance de Melo ser retirado do missão é “gigante”.
O ponto mediano da crise é o aumento significativo da dívida do clube. Em unicamente um ano de gestão, Melo teria proeminente o endividamento do Corinthians em R$ 600 milhões, chegando a um totalidade de R$ 1,88 bilhão – sem relatar a dívida referente ao estádio, que elevaria o montante para R$ 2,5 bilhões.
Votação crucial no Juízo Deliberativo
Nesta segunda-feira (28), o Juízo Deliberativo do clube votará a aprovação ou reprovação das contas do ano pretérito. Se as contas forem reprovadas, uma vez que sugere o Juízo de Orientação (CORE), um processo de impeachment será sincero maquinalmente. Diferentemente de outros processos, levante não exigiria votação dos sócios, bastando a aprovação do Juízo para alongar Melo da presidência.
Investigação policial agrava cenário
Além da questão financeira, Melo enfrenta outro problema sério. A Polícia Social pretende concluir um questionário que pode resultar no indiciamento do presidente corintiano, junto com o diretor administrativo Marcelo Mariano e o superintendente de marketing Sérgio Moura, por lavagem de verba e formação de quadrilha.
O desfecho da investigação é esperado para as próximas semanas, e há uma fé dentro do Parque São Jorge de que o indiciamento ocorrerá. Caso isso se confirme, líderes da torcida organizada Gaviões da Leal já sinalizaram que exigirão a repúdio de Melo.
O cenário turbulento afeta até mesmo o novo técnico do clube, Dorival, que assinou contrato sem ter certeza se o presidente que o contratou permanecerá no missão nos próximos meses.
Diante desse quadro, Jorge Nicola avalia que a permanência de Augusto Melo na presidência do Corinthians depende de um “milagre”. A crise institucional no clube alvinegro paulista parece longe de uma solução, prometendo novos capítulos nos próximos dias.
Fonte:CNN Brasil