O Campeonato Brasileiro Feminino A1 representa o nível mais alto do futebol feminino no Brasil. Desde sua criação, a competição vem ganhando cada vez mais relevância no cenário esportivo nacional, consolidando-se como vitrine para os maiores talentos do país. Disputado pelas principais equipes femininas brasileiras, o torneio é o principal palco para o desenvolvimento técnico e tático das atletas, revelando nomes que futuramente brilham nas competições internacionais. Clubes tradicionais como Corinthians, Ferroviária e Santos são presenças constantes, elevando o nível da disputa e atraindo a atenção de torcedores, patrocinadores e da mídia especializada.
Nos últimos anos, o crescimento do Campeonato Brasileiro Feminino A1 tem sido notável. Com maior investimento, transmissões em TV aberta e plataformas digitais, e uma estrutura mais profissional, o torneio passou a atrair mais público e a revelar jogadoras com potencial internacional. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) também tem atuado na valorização da competição, exigindo que clubes da Série A masculina mantenham equipes femininas, o que impactou diretamente na qualidade e no alcance da liga. Esse avanço reflete um movimento global de valorização do futebol feminino, onde o Brasil tem papel fundamental.
Para os clubes, disputar o Brasileirão Feminino A1 vai além da busca por títulos: é uma oportunidade de crescimento institucional, visibilidade e captação de novos talentos. Muitos times vêm ampliando suas categorias de base femininas, promovendo uma formação mais sólida para futuras atletas. Além disso, participar da elite do futebol feminino nacional garante a chance de classificação para torneios continentais, como a Copa Libertadores da América Feminina, outro grande atrativo que motiva clubes a investirem fortemente em suas equipes.
A importância do Campeonato Brasileiro Feminino A1 se estende diretamente à Seleção Brasileira Feminina, já que a maioria das convocações se baseia no desempenho das atletas dentro da competição. Jogadoras como Bia Zaneratto, Ary Borges e Tamires se destacaram no torneio antes de ganharem espaço com a camisa verde e amarela. O Brasileirão A1 se tornou, portanto, um elo crucial entre clubes e seleção, servindo como filtro natural de performance e preparo. Nesse contexto, a liga se consolida como essencial para o fortalecimento e renovação da equipe nacional, além de fomentar o crescimento sustentável do futebol feminino em todo o país.
O que é o Campeonato Brasileiro Feminino A1?
O Campeonato Brasileiro Feminino A1 é a principal divisão do futebol feminino nacional, organizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A competição reúne a elite dos clubes brasileiros, funcionando como a principal vitrine para o desenvolvimento das atletas e a base da estrutura esportiva que alimenta a Seleção Brasileira Feminina. Seu papel é equivalente ao da Série A no futebol masculino, sendo considerado o nível mais alto do futebol feminino profissional no Brasil. A competição é disputada anualmente, com regras e formato alinhados às principais ligas femininas internacionais, promovendo competitividade e excelência técnica.
A edição atual do Brasileirão Feminino A1 conta com 16 equipes participantes, entre elas Corinthians, Ferroviária, Internacional, Palmeiras, Flamengo e Santos, todos com projetos estruturados para o futebol feminino. Essas equipes se classificam por meio de desempenho esportivo, seja por campanhas anteriores ou pelo acesso direto da Série A2, a segunda divisão da modalidade. O campeonato reúne times de diversas regiões do país, promovendo não só o futebol como também a diversidade cultural e esportiva do Brasil.
O formato da competição é dividido em duas fases principais: fase classificatória (ou fase de pontos corridos) e fase eliminatória (mata-mata). Na primeira etapa, os 16 clubes jogam entre si em turno único, totalizando 15 rodadas. Os oito melhores colocados avançam para as quartas de final, enquanto os quatro últimos são rebaixados para o Campeonato Brasileiro Feminino A2. Esse sistema de pontos corridos seguido por mata-mata valoriza tanto a regularidade quanto o desempenho decisivo nos confrontos eliminatórios.
Na fase de quartas de final, semifinais e final, os confrontos acontecem em jogos de ida e volta, com o time de melhor campanha decidindo em casa. A final do Campeonato Brasileiro Feminino A1 geralmente ocorre entre agosto e setembro, definindo o grande campeão da temporada. Além do título, os melhores clubes garantem vagas para a Libertadores Feminina, fortalecendo o calendário internacional dos times brasileiros. Com esse formato bem definido, o Brasileirão A1 se destaca como uma liga sólida, competitiva e essencial para a evolução do futebol feminino no Brasil.
Quem está classificado no Campeonato Brasileiro Feminino A1?
Abaixo estão os clubes classificados para a fase decisiva do Campeonato Brasileiro Feminino A1, com destaque para os oito primeiros colocados que avançam ao mata‑mata:
Classificação atual – fase de pontos corridos (16 clubes, 14 rodadas):
Posição | Clube | J | V | E | D | GP | GC | SG | % Aproveitamento |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Cruzeiro | 13 | 11 | 2 | 0 | 32 | 10 | +22 | 89 % |
2 | Corinthians | 13 | 8 | 4 | 1 | 37 | 10 | +27 | 71,8 % |
3 | São Paulo | 13 | 8 | 3 | 2 | 29 | 10 | +19 | 69,2 % |
4 | Palmeiras | 13 | 7 | 3 | 3 | 29 | 17 | +12 | 61,5 % |
5 | Ferroviária | 13 | 7 | 3 | 3 | 24 | 15 | +9 | 61,5 % |
6 | Flamengo | 13 | 7 | 2 | 4 | 27 | 18 | +9 | 61,5 % |
7 | Bahia | 13 | 6 | 2 | 5 | 20 | 20 | 0 | 53,8 % |
8 | Grêmio | 13 | 3 | 7 | 3 | 21 | 18 | +3 | 46,2 % |
9 | América‑MG | 13 | 4 | 4 | 5 | 17 | 17 | 0 | 38,5 % |
10 | Red Bull Bragantino | 13 | 4 | 4 | 5 | 15 | 15 | 0 | 38,5 % |
11 | Fluminense | 13 | 3 | 6 | 4 | 14 | 15 | −1 | 38,5 % |
12 | Internacional | 13 | 3 | 5 | 5 | 17 | 23 | −6 | 38,5 % |
13 | Juventude | 13 | 2 | 3 | 8 | 8 | 24 | −16 | 23,1 % |
14 | Real Brasília | 13 | 2 | 3 | 8 | 12 | 33 | −21 | 23,1 % |
15 | 3B da Amazônia | 13 | 2 | 1 | 10 | 10 | 44 | −34 | 15,4 % |
16 | Sport Recife | 13 | 0 | 2 | 11 | 7 | 30 | −23 | 5,1 % |
Os dados acima são baseados nas atualizações recentes da classificação oficial da CBF e fontes esportivas.
Classificados para o mata‑mata (oito melhores)
- Cruzeiro – líder isolado com 35 pontos;
- Corinthians – vice-líder com performance consistente;
- São Paulo e Palmeiras – fortes candidatos à vaga;
- Ferroviária, Flamengo, Bahia e América‑MG completam o G‑8, garantindo classificação.
Estes clubes garantiram o direito de disputar as quartas de final do Campeonato, mantendo viva a disputa pelo título e pelas vagas na Libertadores Feminina.
Próximas fases e semifinalistas (previsão)
Agora, os confrontos definidos por cruzamento serão disputados em jogos de ida e volta. A expectativa é que se confirmem entre os três primeiros da fase de grupos como potenciais semifinalistas, mas surpresas podem surgir:
- Favoritos históricos: Cruzeiro, Corinthians e São Paulo.
- Zebras possíveis: Ferroviária e Flamengo, com grande performance recente.
A definição dos quatro semifinalistas ainda depende dos resultados dos confrontos das quartas—normalmente disputados entre julho e agosto.
Em resumo
- Já avançaram: Cruzeiro, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Ferroviária, Flamengo, Bahia e América‑MG.
- A fase de mata‑mata se iniciará em breve, definindo os semifinalistas.
- A regularidade e o desempenho na fase de grupos são decisivos para a classificação no Brasileirão Feminino A1.
Esses dados refletem a situação atual do torneio e mostram a alta competitividade desta edição do Campeonato Brasileiro Feminino A1.
Maiores campeões e histórico da competição
Desde sua criação em 2013, o Campeonato Brasileiro Feminino A1 vem revelando um cenário competitivo e emocionante, com clubes se destacando tanto pela quantidade de títulos quanto pela consistência ao longo das edições. O maior campeão brasileiro feminino é o Corinthians, com uma trajetória dominante e marcada por campanhas quase perfeitas. O clube paulista soma quatro títulos nacionais (2018, 2020, 2021 e 2022), além de diversos vice-campeonatos e classificações constantes para as fases finais. Essa regularidade transformou o Corinthians em uma potência do futebol feminino na América do Sul.
Outros clubes que marcaram a história do Brasileirão Feminino A1 são a Ferroviária e o Rio Preto, ambos com conquistas importantes nas edições iniciais. A Ferroviária, em especial, destaca-se por seu trabalho de base e estrutura sólida voltada exclusivamente para o futebol feminino, o que a levou a conquistar o título brasileiro em 2014 e 2019, além de somar bons desempenhos na Libertadores. Já o Rio Preto foi um dos protagonistas no início da competição, sendo campeão em 2015 e referência técnica durante aquele período.
A supremacia do Corinthians Feminino se estende também ao cenário internacional. O clube detém o posto de time feminino brasileiro com mais títulos da Libertadores, com quatro conquistas (2017, 2019, 2021 e 2023), reforçando sua hegemonia na América do Sul. Esse domínio não é apenas fruto de investimentos financeiros, mas também da integração entre categorias, do apoio institucional e da valorização das atletas dentro do projeto esportivo do clube. A continuidade e a qualidade técnica colocam o Corinthians como referência absoluta no futebol feminino sul-americano.
Além das conquistas em campo, esses clubes contribuem para o fortalecimento do futebol feminino como um todo. A regularidade de Corinthians, Ferroviária, Palmeiras e Santos — este último campeão em 2017 — garante que o Campeonato Brasileiro Feminino A1 mantenha um nível técnico elevado ano após ano. Com o aumento das transmissões e do interesse da torcida, essas equipes consolidam suas marcas e ajudam a impulsionar a visibilidade da modalidade. A história do Brasileirão A1 é, portanto, construída por clubes que se destacam não só por seus títulos, mas também por seu papel estratégico no crescimento do futebol feminino no Brasil.
O melhor time de futebol feminino do Brasil
O título de melhor time de futebol feminino do Brasil atualmente é amplamente atribuído ao Corinthians, tanto por sua regularidade quanto pelos resultados expressivos nas competições nacionais e internacionais. O clube alvinegro não apenas domina o Campeonato Brasileiro Feminino A1, como também se destaca na Copa Libertadores da América Feminina, consolidando-se como a principal força do futebol feminino sul-americano. O elenco comandado por Arthur Elias, que inclusive assumiu a Seleção Brasileira Feminina, é marcado por uma base sólida, jogadoras experientes e um modelo de jogo bem definido.
Historicamente, clubes como Ferroviária, Santos e mais recentemente o Palmeiras também figuram entre os gigantes do futebol feminino no Brasil. A Ferroviária, por exemplo, é conhecida por sua estrutura dedicada exclusivamente ao desenvolvimento feminino, sendo a única equipe a disputar todas as edições do Brasileirão A1. Já o Santos, famoso pelas Sereias da Vila, teve grande protagonismo nos anos 2000, revelando talentos como Marta e Cristiane. O Palmeiras, embora mais recente na modalidade, vem investindo fortemente e conquistando espaço com boas campanhas nas competições nacionais.
A conexão entre clubes e a Seleção Brasileira Feminina é cada vez mais direta. O Corinthians, por sua dominância, tem sido um dos maiores fornecedores de atletas para a seleção principal, com nomes como Tamires, Gabi Portilho e Yasmin ganhando protagonismo no cenário internacional. O sucesso dos clubes no Brasileirão Feminino A1 impacta diretamente a qualidade da seleção, já que grande parte das convocações é baseada no desempenho doméstico. Isso fortalece a ideia de que o clube que mais contribui com talentos para a camisa verde e amarela tende a ser reconhecido como o melhor do país.
A seguir, uma comparação entre os principais clubes do país com base em títulos e desempenho recente:
Clube | Títulos Brasileiros | Títulos da Libertadores | Destaques na Seleção |
---|---|---|---|
Corinthians | 4 | 4 | Tamires, Gabi Portilho |
Ferroviária | 2 | 2 | Aline Milene |
Santos | 1 | 1 | Marta (histórico) |
Palmeiras | 0 (vice em 2021) | 1 | Ary Borges |
Assim, o debate sobre o melhor time de futebol feminino do Brasil não ignora as trajetórias históricas dos clubes tradicionais, mas o desempenho técnico, os títulos conquistados e a forte ligação com a Seleção Brasileira Feminina colocam o Corinthians Feminino no topo do ranking nacional.
Clubes e atletas em destaque
Em 2025, a elite do Campeonato Brasileiro Feminino A1 segue liderada por times como Cruzeiro, Corinthians, São Paulo e Palmeiras. Essas equipes exibem alta competitividade, garantindo não apenas presença constante no topo da tabela, mas também vagas no mata-mata e na Copa Libertadores da América Feminina. A evolução técnica, os investimentos em estrutura e os projetos de base cresceram significativamente, refletindo diretamente nos resultados dentro de campo.
Entre as principais jogadoras da temporada, destacam-se Ary Borges (Palmeiras), Tamires (Corinthians) e Gabi Portilho (Corinthians), com atuações decisivas e constantes convocações para a Seleção Brasileira Feminina. Além disso, veteranas como Cristiane (Flamengo) seguem com grande relevância, marcando gols e participando ativamente da campanha dos seus clubes, mesmo na reta final de carreira .
Curiosidades sobre a vida pessoal das atletas também ganham espaço na narrativa do futebol feminino. Por exemplo, Andressa Alves, atacante brasileira, é casada desde 2020 com a ex–jogadora Fran, com as duas tendo se conhecido ainda na Seleção. Já Cristiane Rozeira, atualmente no Flamengo, é casada com a advogada Ana Paula Garcia, desde 2020, e mãe de Bento – fruto de uma união reconhecida publicamente.
O Brasil nas competições internacionais
O desempenho do Brasil nas competições internacionais tem refletido um momento de reconstrução e busca por consistência no futebol feminino. Na última Copa do Mundo Feminina, realizada em 2023 na Austrália e Nova Zelândia, a seleção brasileira caiu ainda na fase de grupos, em uma campanha marcada por altos e baixos. O grupo do Brasil foi composto por França, Jamaica e Panamá, e apesar da vitória elástica contra as panamenhas, o empate com a Jamaica e a derrota para a França resultaram na eliminação precoce. Esse resultado acendeu um alerta dentro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e reforçou a necessidade de reestruturar o projeto da equipe nacional.
Já nas Olimpíadas, o histórico brasileiro é de maior tradição, com medalhas conquistadas em edições anteriores. No entanto, a ausência de títulos olímpicos ainda pesa sobre o projeto da seleção. O foco agora está nas Olimpíadas de Paris 2024, onde o Brasil espera recuperar o prestígio internacional com uma base mais jovem e integrada aos clubes que disputam o Campeonato Brasileiro Feminino A1. A expectativa é de que o trabalho de transição, comandado por uma nova comissão técnica, traga resultados mais consistentes diante das potências mundiais como Estados Unidos, Inglaterra e Japão.
A ligação entre o Brasileirão Feminino A1 e a Seleção Brasileira Feminina nunca foi tão direta. A grande maioria das convocadas atua em clubes brasileiros, principalmente no Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Ferroviária e Flamengo. Jogadoras como Gabi Nunes, Duda Sampaio, Yasmim e Ana Vitória foram destaques no cenário nacional antes de se tornarem peças-chave nas convocações. Essa integração fortalece o nível técnico da seleção e demonstra como o campeonato nacional é essencial para preparar atletas de alto rendimento.
Além do aspecto técnico, os clubes do Campeonato Brasileiro Feminino A1 também colaboram com a visibilidade e o preparo psicológico das atletas. O calendário competitivo, a presença em torneios continentais como a Libertadores Feminina, e o apoio crescente das torcidas contribuem para que o Brasil se posicione de forma mais sólida no cenário internacional. Se o objetivo é conquistar títulos de expressão, o caminho passa obrigatoriamente por fortalecer a base interna – e o Brasileirão A1 tem cumprido esse papel com cada vez mais eficiência.
Impacto do Brasileirão Feminino A1 no futebol mundial
O Campeonato Brasileiro Feminino A1 tem ganhado cada vez mais relevância no cenário do futebol mundial, consolidando-se como uma das ligas mais promissoras da atualidade. A alta competitividade, a presença de atletas de nível internacional e a estrutura cada vez mais profissional dos clubes participantes têm despertado o interesse de olheiros, técnicos e torcedores de fora do Brasil. Clubes como Corinthians, Ferroviária e Palmeiras se tornaram sinônimos de excelência, sendo reconhecidos globalmente por sua performance técnica e por revelarem talentos que brilham nas principais ligas do mundo.
O impacto internacional é reforçado pela atuação de clubes brasileiros em competições continentais, como a Copa Libertadores Feminina, onde o Brasil domina com ampla vantagem. O Corinthians Feminino, por exemplo, é um dos clubes com maior destaque na América do Sul e já é citado em rankings globais como uma das melhores equipes femininas do planeta. Sua capacidade de manter um elenco competitivo por várias temporadas consecutivas chama a atenção de analistas e jornalistas especializados, o que aumenta a visibilidade global do futebol feminino brasileiro.
Quando se fala em hegemonia no futebol feminino mundial, é impossível não citar o Lyon Feminino (França) como o clube com mais títulos internacionais, incluindo múltiplas conquistas da UEFA Women’s Champions League. No entanto, o crescimento das equipes brasileiras vem reduzindo essa distância, principalmente no cenário sul-americano. A consolidação do Brasileirão Feminino A1 como plataforma de desenvolvimento de atletas e vitrine internacional faz com que mais jogadoras brasileiras estejam sendo transferidas para potências como Barcelona, Chelsea, PSG e Bayern de Munique.
Além da exportação de talentos, o Campeonato Brasileiro Feminino A1 influencia o mercado global ao estimular intercâmbio de conhecimento técnico e tático. Técnicos estrangeiros têm observado o Brasil como celeiro de jogadoras habilidosas e versáteis, ao mesmo tempo em que o país também passa a importar metodologias e experiências de sucesso vindas de centros europeus e norte-americanos. A consequência disso é uma liga mais dinâmica, plural e cada vez mais conectada com as tendências do futebol feminino de elite no mundo. O Brasileirão A1 não é apenas um torneio nacional — ele se consolida como um polo de influência no futebol feminino global.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Quem se classificou para o Brasileirão Feminino?
A fase de grupos do Campeonato Brasileiro Feminino A1 classificou os oito melhores clubes para as quartas de final: Cruzeiro, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Ferroviária, Flamengo, Bahia e América‑MG, conforme o critério de atacarem o Top 8 na tabela de pontos corridos. Esses times comprovam alto desempenho e aspiram à vaga na Libertadores Feminina.
Quem são os semifinalistas do Brasileirão Feminino?
Após a etapa de quartas de final — disputada no formato mata‑mata com jogos de ida e volta — os vencedores de cada confronto avançam à semifinal (grupos F e G). A definição oficial dos quatro semifinalistas de 2025 ainda dependerá dos últimos duelos da fase eliminatória, mas devem incluir favoritos como Cruzeiro, Corinthians, São Paulo e Palmeiras, atentos aos critérios de desempenho e histórico recente no torneio.
Quem são os finalistas do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino?
Os dois finalistas são os times que superarem a semifinal em partidas de ida e volta, classificando-se para o grupo H, onde será decidido o campeão do Brasileirão Feminino A1, além do vice-campeão. Historicamente, clubes como Corinthians e São Paulo têm protagonizado grandes decisões, como nas finais de 2024 — vencida pelo Corinthians —, e aparecem novamente com boas chances em 2025.
Resumo rápido:
- Classificados (fase de grupos): Cruzeiro, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Ferroviária, Flamengo, Bahia e América‑MG.
- Semifinalistas: serão os quatro vencedores dos confrontos das quartas.
- Finalistas: os dois times que avançarem das semifinais, disputando o título nacional do Campeonato Brasileiro Feminino A1.