O Corinthians vive momento conturbado nos bastidores. Já não bastassem os problemas dentro de campo, Augusto Melo, presidente do clube paulista, foi indiciado por três crimes no caso VaideBet.
Nesta sexta-feira (23), o mandatário concedeu entrevista coletiva e analisou o sentimento em seguida o indiciamento.
“Sobre parecer da forma que foi anunciado e proferir que eu estou muito tranquilo, que eu sou singelo, redignado com essa situação, mesmo porque a gente vem provando isso com pouco tempo, e muito tranquilo, muito tranquilo, eu procuro ir para explicar os meios técnicos, mostrar que a minha vida, minha trajetória é de caráter, é de mobilidade, é de estudar, que quem me conhece sabe, é uma vida de qualidade dentro do nosso grupo, todos sabem que me conhece, nunca tive movimento, nunca tive problema com ninguém. Tem pra mim a surpresa, a premência de ser, a indignação, e essa coletiva pra gente explicar qualquer incerteza que vocês possam ter, porquê uma proceder daquilo, a gente está muito obrigado. Obrigado”, explicou.
Entenda o caso
Augusto Melo foi indiciado por associação criminosa, rapacidade qualificado e lavagem de quantia. Além dele, outros três nomes ligados ao Corinthians também estão na mira da Polícia.
Na última semana, conforme revelado por reportagem da CNN, um relatório de estudo das movimentações financeiras, apontava que segmento do patrocínio da empresa de apostas esportivas foi repassado pelo intermediário Cassundé até chegar em uma conta vinculada ao PCC, principal partido criminosa de São Paulo.
Quase R$ 1 milhão foram parar na conta da UJ Football Talent Intermediação citada por Vinícius Gritzbach, morto em novembro de 2024, no Aeroporto de Guarulhos, em delação feita com promotores de Justiça sobre contas laranjas da organização criminosa.
Fonte:CNN Brasil