Investigado por fraude em competição esportiva, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, já foi claro da Justiça em 2020.
A bordo de sua Range Rover, o atacante foi parado em uma blitz da “Lei Seca”, na Zona oeste do Rio de Janeiro, e apresentou uma carteira de habilitação falsa aos agentes que coordenavam a operação.
Na ocasião, Bruno foi investigado por falsidade ideológica e uso de documento falso.
A investigação
Em março de 2020, Bruno Henrique teve seu carruagem parado em uma blitz da Lei Seca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele apresentou uma Carteira Pátrio de Habilitação (CNH) falsa. Outrossim, se negou a realizar o teste do bafômetro.
Uma perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli apontou que o documento era falso. No laudo, a perícia atestou que tanto a cédula da CNH quanto número do registro da habilitação foram forjados.
No interrogatório, a investigação da Polícia Social do Rio de Janeiro concluiu que a CNH de Bruno Henrique não constava nos registros do DETRAN-RJ.
Em abril de 2022, mediante à confissão, Bruno Henrique fez um entendimento NPP (Não Persecução Penal) com a justiça. O atacante pagou uma multa no valor de R$ 100 milénio e transferiu valores a quatro organizações sem fins lucrativos.
Bruno Henrique indiciado pela Polícia Federalista
Segundo as autoridades, o jogador teria provocado deliberadamente um cartão amarelo durante a partida contra o Santos, em novembro de 2023, para propiciar familiares que apostaram especificamente nesse evento. Outras nove pessoas também foram indiciadas no caso.
Em nota, o Flamengo se disse comprometido com o fair play no futebol, mas declarou que pretende concordar o jogador até que ele seja réprobo.
Fonte:CNN Brasil