Filipe Luís ainda é um treinador em início de curso, mas viveu trajetória de sucesso no futebol europeu uma vez que lateral-esquerdo. Na Espanha, defendendo o Atlético de Madrid, foi rival de Carlo Ancelotti, técnico histórico do Real Madrid e confirmado uma vez que novo treinador da Seleção Brasileira a partir de junho. Para Filipe Luís, é uma escolha acertada.
“Primeiro, dar as boas-vindas. Quando era jogador, jogamos várias vezes contra. Nos ganhou uma final da Champions. Vem com todo respaldo para tomar todas decisões que precisar e que queira tomar. Não podemos nos enganar. O melhor futebol está lá. Os melhores jogadores. As melhores competições. Os melhores treinadores. Essa é a verdade. Nós temos muito o que aprender com o futebol europeu”, avaliou.
“Portanto, muito muito. Que venha e viva o futebol brasílico. Não é fácil para ninguém. Que possa nos ensinar, nos dar sua experiência, que possa trilhar um caminho de vitórias na Seleção, que está em um momento muito conturbado politicamente. Precisamos de firmeza, de alguém que tenha esse carisma e que seja bem-vindo, muito recebido por todos nós. Precisamos de ajuda para continuar evoluindo uma vez que futebol, em universal”, concluiu Filipe Luís.
O acerto com a Seleção Brasileira
Carlo Ancelotti foi anunciado oficialmente uma vez que novo treinador da Seleção Brasileira na última segunda-feira (12), com contrato válido até a Despensa do Mundo de 2026, que será disputada em Estados Unidos, México e Canadá.
Com estreia marcada para o dia 5 de junho, contra o Equador, pelas Eliminatórias, o técnico italiano tem pela frente uma missão que vai muito além de entregar protagonismo à Amarelinha: ele precisa quebrar um tabu histórico se quiser levantar a taça mais cobiçada do futebol mundial.
O repto de Carlo Ancelotti
Aos 65 anos, e prestes a completar 66 no dia 10 de junho, quando o Brasil encara o Paraguai na Neo Química Estádio, Ancelotti chega com o respaldo de um currículo recheado. Multicampeão por clubes uma vez que Milan e Real Madrid, o italiano é o treinador mais vitorioso da história da Champions League.
Mas, mesmo com toda essa bagagem, o repto que tem avante é inédito: vencer uma Despensa do Mundo uma vez que estrangeiro. Para isso, Ancelotti terá de não exclusivamente implantar sua filosofia e liderar uma renovação no elenco da Seleção, mas também superar um padrão histórico que até hoje ninguém conseguiu quebrar.
Fonte:CNN Brasil
