Velório do ex-goleiro Manga será em sede do Botafogo

O ex-goleiro Haílton Corrêa de Arruda, divulgado porquê Manga, faleceu nesta terça-feira (8), aos 87 anos, no Rio de Janeiro.

O ídolo do Botafogo lutava contra um cancro de próstata e estava internado no Hospital Rio Barra.

O Glorioso anunciou que a despedida ao ídolo acontecerá na quarta-feira (9), entre 8h e 10h15 no Salão Sublime de General Severiano, e será lhano ao público.

“O velório do ídolo Manga acontecerá no Salão Sublime de General Severiano, de 8h às 10h15 desta quarta-feira, lhano aos torcedores”.

O velório do ídolo Manga acontecerá no Salão Sublime de General Severiano, de 8h às 10h15 desta quarta-feira, lhano aos torcedores. O sepultamento está marcado para 11h, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. #BFR #ObrigadoManga

— Botafogo F.R. (@Botafogo) April 8, 2025

O sepultamento de Manga também acontecerá nesta quarta-feira (9), às 11h, no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro.

A mito do futebol brasílio inspirou a geração do “Dia do Goleiro” no Brasil.

No país, data é comemorada em 26 de abril em homenagem ao natalício do ex-jogador, um dos principais nomes da posição na história do esporte pátrio.

Segundo informações do Museu do Futebol, a celebração foi instaurada em 1975, por iniciativa de dois ex-professores da Escola de Instrução Física do Tropa do Rio de Janeiro, os oficiais Raul Carlesso e Reginaldo Pontes Bielinski.

Carlesso foi um dos pioneiros no trabalho especializado para a posição no Brasil, além de ter sido o primeiro preparador de goleiros a fazer secção da percentagem técnica da Seleção Brasileira em uma Despensa do Mundo (1974).

Em seguida o sucesso da iniciativa, ele criou, em 1975, o Dia do Goleiro, comemorado em 14 de abril daquele ano. No entanto, em 1976, Carlesso quis homenagear Manga, que, à idade, era vencedor brasílio pelo Internacional, e mudou a data para dia 26 do mesmo mês, dia do natalício do ídolo do Botafogo.

Curso de Manga

Manga defendeu o Botafogo de 1959 a 1968, e foi quatro vezes vencedor carioca (1961, 1962, 1967 e 1968). Ele também foi titular da seleção brasileira na despensa do mundo de 1966.

O ex-goleiro começou a curso no Sport e teve grandes passagens pelo Vernáculo, do Uruguai, pelo Barcelona de Guayaquil, pelo Internacional e pelo Grêmio.